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Não há aqui a procura de um certo tipo de elegância, algumas dores não devem ser polidas, mas posso ver cicatrizes douradas, lascas de ossos transformadas em versos, marcas de unhas e lágrimas nas páginas. 
 

Cada poesia é um artefato desse conflito íntimo, um objeto moldado pelo ato de se pressionar contra as próprias bordas, de se despir de todas as camadas para que então revele o núcleo do real desejo: o que mora no fundo do olho, no sal de seu suor e suas lágrimas – querer estar vivo, apesar de tudo. Querer sentir um amor justo e incondicional. Querer reaprender a respirar. Querer, com toda força, não perder o gosto pela vida.

 

Alma Aiye Dun no prefácio do livro Poesias e outros arte fatos de auto fricção de Aiyê Ti Eso

Poesias e outros arte fatos de auto fricção de Aiyê Ti Eso

R$70,00 Preço normal
R$50,00Preço promocional
Quantidade
Envio a partir de agosto de 2025
  • edição e revisão // Lígia Sene
    edição e prefácio // Alma Aiye Dun
    apresentação // Cátia Regina
    posfácio // Gabriel Sanpêra
    orelha // Marcelo Ricardo
    ilustração da capa // Ricardo Caldeira
    direção de arte // Victor Prado

    Primeira edição, agosto de 2025, aprox. 100p.
    Franca — São Paulo, Brasil

    © Aiyê Ti Eso, 2025

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